Mostrando postagens com marcador horta;alimento. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador horta;alimento. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Hortas Urbanas Geram Renda para Famílias Carentes

Coletivo Verde - Hortas Urbanas Geram Renda para Famílias Carentes

Link to Coletivo Verde

Posted: 28 Aug 2012 08:56 AM PDT
Você conhece a cidade de Sete Lagoas? Quem mora em BH certamente já conhece ou pelo menos ouviu falar. Mas pra quem não conhece, Sete Lagoas é uma cidade que fica a 65 km de BH e que tem se destacado no cenário estadual por estar recebendo muitas empresas.
Este fim de semana eu e a Carol estivemos na cidade e lá tivemos uma bela surpresa, uma horta imensa no meio de uma avenida. Acredite, no lugar do canteiro central existe uma grande horta comunitária. Em uma área de servidão da Cemig, debaixo das linhas de transmissão de energia, espaço urbano normalmente tomado por lixo e entulho, a prefeitura construiu uma gigantesca horta comunitária.
horta urbana sete lagoas

Como funciona?

horta comunitária sete lagoasAs hortas existem há mais de vinte anos . A Prefeitura fornece o terreno já preparado, arado, com o PH controlado, tudo pronto para as hortas. Cada família carente, previamente cadastrada, recebe um pedaço de terra que varia de 360 a 400 m².
Na horta é produzida uma enorme variedade de verduras e legumes. A maior parte da produção é comprada pela própria Prefeitura e é destinada às escolas, hospitais e creches municipais, servindo de complemento alimentar para milhares de pessoas. As famílias também consomem e o excedente pode ser comercializado. Em média, cada família consegue por mês R$360,00.

Produtos orgânicos de qualidade e baixo custo

horta comunitária sete lagoas Outra coisa super legal é a qualidade dos produtos.  As famílias recebem orientação para evitar o uso de fertilizantes químicos, e não utilizar agrotóxicos, produzindo de maneira ecológica. Na horta, em vez de os inseticidas e fungicidas tradicionais, são utilizados esterco animal curtido, calda sulfocálcica, calda de folhas de tomateiro, armadilhas luminosas, controle biológico e outras técnicas de produção orgânica. Resultado: produtos orgânicos de excelente qualidade e a baixo custo. Nós compramos duas cabeças de alface, um molho de couves, 4 beterrabas, cebolinha e salsinha, tudo por apenas R$3,00.
O pessoal de Sete Lagoas está de parabéns. Quem dera se em todas as cidades, em cada bairro existisse uma horta comunitária! Aquilo sim é sustentabilidade, consumo e produção local, resiliência. Com uma ação simples, a cidade deu uma destinação nobre a um terreno vazio, gerou renda para famílias carentes, melhorou a qualidade da alimentação sem contar com a beleza paisagística da horta, um show!
You are subscribed to email updates from Coletivo Verde
To stop receiving these emails, you may unsubscribe now.
Email delivery powered by Google

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Aprenda a fazer uma horta em apenas um metro quadrado

A horta mede apenas um metro quadrado, permitindo que se cultive alimentos em pequenos espaços .
 Foto: Urbanicultor.es
Muitas pessoas que têm pouco espaço em casa acham que não é possível cultivar seus próprios alimentos. Mas, paisagistas ensinam que mesmo em pequenos ambientes é possível fazer hortas caseiras.
Em 2011, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), mostrou que 28% dos vegetais consumidos no Brasil  possuem resíduos de agrotóxicos em níveis inaceitáveis. A alternativa então é cultivar seus próprios orgânicos, mesmo que o espaço seja pequeno.
Hoje, o CicloVivo separou o sistema do SERPAR (Serviço de Parques de Lima, no Peru) que ensina a cultivar uma horta quase completa ocupando apenas um metro quadrado.
Ideal para pequenos espaços, esta horta é cada vez mais popular entre os jardineiros urbanos. Ela é suficiente para o abastecimento diário de legumes de uma pessoa por um mês.
Por ocupar um pequeno espaço, a horta permite que o cultivador alcance toda ela para plantar, regar e colher, sem que precise de muito esforço. Além disso, é possível trabalhar na horta ao nível da cintura, o que facilita o cultivo por deficientes físicos.
Este sistema de cultivo é dividido entre quadrados e retângulos menores. Cada espaço tem um legume ou erva diferente.
Veja quais alimentos você pode cultivar e suas categorias:
Plantas pequenas: Rabanete, cenoura, cebola, espinafre, beterraba, alface e salsa.
Plantas grandes: Repolho, brócolis, couve-flor, berinjela e pimentas.
Plantas verticais: Tomate, pepino, vagem, ervilha e feijão.

Na construção da estrutura podem ser usados tubos de ferro ou de PVC utilizados em alambrados ou também é possível adaptar e reutilizar algum outro material, como pedaços de madeira.
As plantas maiores ficam nas fileiras de trás e as menores, na frente, para que todas recebam a luz do sol. As plantas verticais, como os tomates, devem ser penduradas na estrutura. Amarre-as bem para que suportem o peso e o vento.
A rotação de cultivos é automática. Por exemplo, um cultivo que leva mais tempo, como o do tomate, pode ser plantado entre outros cultivos de colheita rápida e que seriam colhidas antes que a planta precise de mais espaço.
fonte: Ciclo Vivo 
http://www.ciclovivo.com.br/noticia.php/5069

terça-feira, 4 de agosto de 2015

Hortas invadem pequenos espaços e dicas para cultivo



No campo ou na cidade, hortas domésticas orgânicas disseminam saúde com baixo custo

Com o avanço das cidades, o verde surge nas janelas de prédios, em quintais, em cantinhos de escolas e até em áreas públicas. O homem urbano não perdeu o contato com a natureza. Ele ocupa pequenos espaços para plantar hortaliças, ervas medicinais e até frutas orgânicas. Segundo a Empresa de Pesquisa Agropecuária de SC (Epagri), são necessários de 6 a 10 m² de horta/pessoa. Para uma família de cinco pessoas é suficiente uma horta de 50 m². Com essa área é possível produzir uma grande diversidade de espécies de olerícolas, como demonstrado na horta agroecológica (16 espécies) conduzida pela Epagri na área experimental da Copercampos, em Campos Novos.
“Ter hortaliças fresquinhas cultivadas em casa faz bem para a saúde e traz economia”, avalia a engenheira agrônoma Neiva Rech, da Secretaria da Agricultura de Caxias do Sul. Quando a horta é cultivada no sistema agroecológico, as vantagens são maiores. “As hortaliças agroecológicas são ricas em vitaminas e sais minerais, têm bom teor de carboidratos, proteínas e fibras”, afirma o engenheiro agrônomo Cirio Parizotto, da Epagri de Campos Novos.
No campo ou na cidade, manter uma horta para consumo da família não exige grandes áreas nem muita mão de obra. Basta seguir algumas orientações. “Para iniciar faça um desenho da sua área. Informe-se como cresce cada planta, como devem ser agrupadas e o espaçamento”, detalha Neiva ao CR.

O que plantar - A variedade é grande: batata, tomate, pimentão, alface, repolho, couve-flor, brócolis, feijão-vagem, moranga, pepino, melancia, cenoura, beterraba, alho e cebola são alguns exemplos. “A horta também é ideal para cultivar temperos e plantas medicinais”, observa a agrônoma.

Onde fazer - Escolher local ensolarado, próximo à residência e com água por perto. A horta deve ficar longe de sanitários, esgotos e lixo e protegida dos animais. O terreno deve ser plano ou ligeiramente inclinado e bem drenado. O solo ideal é medianamente leve (areno-argiloso), permeável e de boa fertilidade.

Preparo passa pela análise de solo


Reinilda e Paulo Martin participam da Pastoral da Terra e produzem hortaliças orgânicas em Passo do Sobrado (RS). O casal começou a horta preparando a terra. Para tanto, é necessário fazer a análise do solo, visando a aplicação de calcário e fosfato natural. “Caso seja preciso, corrigir aplicando camada de 20 cm com os produtos”, explica Maurício Queiroz, técnico agrícola, que atua junto à Pastoral da Terra.
A dosagem de adubo para semeadura ou plantio é de 3kg/m² de composto orgânico, 4 a 5kg/m² de esterco de gado ou 2kg/m² de esterco de aves. “O esterco deve ser bem curtido. Se o composto orgânico ainda tiver cheiro, não está pronto para ser utilizado”, alerta Queiroz. Outra opção é aproveitar restos de cascas, verduras etc ou terra do mato, composto natural da floresta.

Quando - Antes de plantar, informe-se sobre o período recomendado para cada espécie, pois a época varia de acordo com a região. Para o Sul do Brasil, a recomendação geral é: alface, beterraba, cebolinha, cenoura, chicória, rúcula e salsa: o ano todo.
Já a abóbora e moranga: agosto a dezembro; alho: abril a julho; cebola: março a julho; brócolis e couve-flor: março a setembro; feijão-vagem trepador, melancia e melão: agosto a dezembro; pepino: setembro a fevereiro; pimentão e tomate: setembro a janeiro; rabanete: abril a junho, e repolho: março a janeiro.


Dica é adotar rotação e consorciação de culturas




A rotação de culturas é um dos segredos das hortas orgânicas. Com essa técnica, diminui a incidência de doenças, pragas e plantas espontâneas. “Além disso, mantém e melhora a fertilidade do solo; aumenta a eficiência do controle à erosão, eleva a produtividade e estabiliza a produção”, ensina a agrônoma Neiva Rech.


Outra dica fundamental é que o agricultor conheça a família a que cada hortaliça pertence para poder fazer a rotação de culturas. Toda vez que fizer um novo plantio, o agricultor deve mudar de família para romper o ciclo das doenças e pragas. “Para informações, o interessado deve procurar a Emater ou a Secretaria da Agricultura”, diz Neiva.


Outra maneira de conseguir bons resultados é a adoção de consorciação de culturas - é o cultivo simultâneo de duas ou mais culturas na mesma área. O objetivo é aproveitar melhor a área e cobertura de solo; maior produção física por área; redução de riscos e estabilidade de produção, além de aproveitar melhor a água, luz e nutrientes e diminuir a incidência de pragas, plantas espontâneas e doenças.

Passos - Todos esses passos foram seguidos pelos jovens agricultores do assentamento Segredo Farroupilha, de Encruzilhada do Sul (RS), que cultivam hortas orgânicas. Eles participam da Escola de Jovens Rurais da Pastoral da Terra, ligada à diocese de Santa Cruz do Sul (RS).


O grupo elabora o composto orgânico, utiliza caldas orgânicas quando necessário e adota a alelopatia (plantas companheiras) nos canteiros. “Algumas plantas favorecem o crescimento das outras, repelem pragas e ajudam a recompor o solo”, detalha a engenheira agrônoma Neiva Rech.


As plantas amigas da cebola (que repelem pragas), por exemplo, são a beterraba, couve, tomate, morango, alface, camomila e caruru. Já a cebolinha se dá bem com a cenoura; e a cenoura, com ervilha, feijão, rabanete, tomate, manjerona, alecrim, sálvia, bardana, alho-poró, cebola e cebolinha.

Fonte: correio riograndense

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES NA ESCOLHA DO LOCAL DA HORTA



Apenas 10m2 são necessários para o cultivo de uma HORTA DOMÉSTICA, seguindo
algumas regras:

1 – O local escolhido deve receber a luz direta do sol por no mínimo 5 horas diárias.

2 - Os canteiros devem ser feitos na direção norte-sul, ou voltados para o norte para
aproveitar melhor o sol.

3 – A face SUL da HORTA deve estar protegida, pois nessa face os ventos frios
prejudicam ou até impedem o desenvolvimento de hortaliças em geral.
De maneira geral ventos fortes, de qualquer direção, não são bem vindos.
Caso o local que você escolheu tenha a face sul desprotegida você deve protegê-la
fazendo um “quebra vento”, que pode ser com o plantio de uma cerca viva de arbustos ou
mesmo com a construção de uma mureta ou de uma cerca bem fechada.

4 – O local escolhido não pode estar sujeito a encharcamentos ou alagamentos, nesse
caso você deverá elevar os canteiros - veja parte 02 montagem dos canteiros construindo
muretas de alvenaria.

5 – Dê preferência a um local que tenha uma fonte de água potável próxima e aonde
possa ser construído um abrigo para os equipamentos e materiais.

6 - As dimensões de um canteiro podem variar. A largura deve possibilitar o trabalho no
canteiro de um só lado- onde alcance o braço- até 1 metro a 1,20 metros. O comprimento
não deve ultrapassar os 10m para facilitar a circulação dentro da horta.
Dica importante: A melhor água para a rega da sua HORTA é a água de CHUVA.
Aproveite a água de chuva colhendo-a através da calha de seu telhado
armazenando-a em um tambor ou em uma caixa d’água.

sábado, 22 de setembro de 2012

O coentro decora a convivência com a seca



por Mario Osava, da IPS

IPS13 O coentro decora a convivência com a secaUm camponês de Macururé, município de clima muito seco, em uma área de sua nova horta. Foto: Instituto Regional da Pequena Agropecuária Apropriada
Jeremoabo, Brasil, 14/6/2012 – Muitos cultivam alface, tomate, cenoura, beterraba e outros vegetais, mas é o coentro a decoração constante nas hortas que ajudam famílias camponesas a suportarem a prolongada seca que novamente afeta a região Nordeste do Brasil. “Pelo sabor” que agrega a “feijão, carnes, macarrão, em tudo”, o coentro tem a preferência, explicou Silvia Santana Santos, uma beneficiária do Projeto Gente de Valor (PGV), que disseminou “quintais produtivos” em 34 municípios da Bahia, nos quais a escassez hídrica alimenta a pobreza.
A inclinação por essa erva estimula a incorporação das famílias a iniciativas que estão melhorando a convivência com o clima semiárido e a forma de vida em 282 comunidades rurais, as mais pobres da Bahia, segundo identificou a Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), órgão estatal que executa o projeto. As três principais metas do PGV são instalação de pequenas infraestruturas hídricas para armazenar água de chuva, aumento produtivo e capacitação, com investimento de US$ 60 milhões, metade financiada pelo Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (Fida) e o restante pelo governo baiano.
“Feijões ninguém compra, mas o coentro sim”, disse Júlio Santos, cujos sete filhos com Silvia Santana ampliaram a população do Sítio Taperinha, hoje com mais de cem famílias, do interior de Jeremoabo, um dos municípios incluídos no projeto, que a IPS visitou. A seca destruiu a plantação de milho e feijão, mas as hortaliças “vendemos a cada 15 dias”, sem interrupção, contou o agricultor, que aceitou abandonar seu cultivo tradicional de grãos, vulneráveis aos riscos climáticos do semiárido, onde vivem 22 milhões dos 198 milhões de brasileiros.
A horta poderá ser a principal atividade da família no futuro, reconheceu Júlio. Sua rentabilidade está assegurada pela irrigação com água de “cisternas de produção” fornecidas pelo projeto. São dois tanques de cinco mil litros cada um, semienterrados para poder recolher a chuva que escorre pelo solo. A seca esgota essa água em dois meses, mas a família Santos conta com uma bomba para se abastecer de um manancial próximo e expandir a horta. Além disso, com ajuda do projeto, começou a produção de mel, interrompida este ano pela seca.
As hortas do projeto somavam 5.644 até fevereiro e “mudaram os hábitos alimentares das pessoas”, reconheceu Gilberto de Alcântara, antigo morador de Curralinho, uma comunidade do município de Itapicuru, 175 quilômetros ao sul de Jeremoabo, a cidade cabeceira principal, que tem 35 mil habitantes. Além disso, “valorizaram as mulheres”, pois são elas que cuidam das terras agrícolas utilizadas em terraços perto de suas casas, segundo Cleonice Castro, jovem ativista comunitária de Jeremoabo e da Pastoral da Infância, da Igreja Católica que ajudou a reduzir a mortalidade infantil no país. E todos se alimentam melhor, acrescentou, “sem venenos, porque não usamos agrotóxicos”.
O “excelente foco nas comunidades mais pobres” e a ativa participação feminina e juvenil são aspectos que fazem Gente de Valor “uma de nossas melhores experiências” em numerosos países, disse Ivan Cossio, gerente de programas do Fida no Brasil. Os mesmos beneficiários se capacitaram para administrar os recursos recebidos “com eficiência e transparência”, acrescentou. Algumas técnicas melhoram a produtividade de hortaliças e outras atividades tradicionais neste meio rural, incrementadas pelo projeto, como criação de caprinos e ovinos, apicultura, produção de castanha de caju, derivados de mandioca, frutas nativas e artesanato.
As hortas, por exemplo, incluem um plástico sob os três terraços habituais para evitar que a água vaze pelo subsolo, e telas para fazer sombra acima, a fim de reduzir a insolação excessiva e a evaporação, explicou Carlos Henrique Ramos, agrônomo da CAR e subcoordenador do PGV. A segurança alimentar e o aumento da renda são as metas produtivas, destacou. Os “quintais produtivos”, com suas cisternas duplas e outros depósitos subterrâneos maiores destinados à água potável, a capacitação em gestão hídrica e a assistência técnica agrícola são as ações mais generalizadas do projeto, que beneficia cerca de 36.500 pessoas diretamente, além de outras 55 mil indiretamente.

Sua execução envolveu oito entidades não governamentais, de atuação local sob orientação do PGV, para atender “os mais pobres entre os pobres”, enfatizou Cesar Maynart, coordenador do projeto. São organizações sociais que integram um amplo movimento de desenvolvimento e difusão de tecnologias de baixo custo e promovem uma forma de vida afinada com o clima semiárido. Um exemplo são as cisternas de 16 mil litros para recolher água de chuva a partir dos telhados das casas, das quais há cerca de 400 mil instaladas no Nordeste. Outra ação do PGV que alivia as secas é o aproveitamento forrageiro das espécies da caatinga, a vegetação típica deste território semiárido do país, e seu armazenamento como se faz com o feno. Isto garante alimento para o gado durante as estiagens mais severas e prolongadas.

“Aprendi muito, não sabia que a moringa é forrageira”, contou Gilberto Alcântara, da comunidade de Curralinho. Trata-se de uma árvore originária da Índia que cresce em terrenos secos e adaptou-se muito bem ao clima nordestino. “Ignorava que o guandu, que conheço desde criança, também serve de forragem”, acrescentou João dos Santos, de 26 anos, agente de desenvolvimento subterritorial (ADS) de Curralinho.  Os ADS são promotores do Projeto Gente de Valor, em geral jovens escolhidos nos subterritórios, como é denominado cada grupo de comunidades participantes.

A forragem feita de plantas locais é primordial, especialmente no município de Macururé, no norte da Bahia, onde são criados caprinos, por sua maior resistência ao clima muito seco. Ali o ADS local, Adriano Souza, coordena um “ensaio agroecológico” que experimenta o cultivo de 17 espécies como forragem. Miguel José dos Santos, de 67 anos, se prepara para “vender tudo o que lhe resta” por temer que a seca se prolongue. São nove vacas, “que valem muito”, cerca de US$ 450 cada uma, mas custa alimentá-las porque “o milho duplicou de preço”, lamentou, enquanto se conforma em criar apenas caprinos. Os camponeses, explicou Ramos, persistem em criar bovinos porque os consideram “uma poupança, uma reserva” para momentos de penúria. Contudo, na seca são forçados a vendê-los a preços baixíssimos. Envolverde/IPS
(IPS)

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Aposentado dá exemplo de cuidado com meio ambiente



Aposentado dá um belo exemplo: além de manter limpos terrenos baldios, ele aproveita áreas desocupadas para cultivar frutas e hortaliças.
Bela iniciativa, que poderia ser incentivada pelas prefeituras de todo o Brasil!
Pois para jogar lixo nos terrenos desocupados ou praças, não precisa ensinar, que o aprendizado é rápido. Mas plantar hortaliças ou flores, precisa muito incentivo!
Bom final de semana!
alexandre




terça-feira, 8 de maio de 2012

Geoff Lawton - A Horta Orgânica Caseira (The Kitchen Garden)


Geoff Lawton - A Horta Caseira (The Kitchen... por ecotransition


GEOFF LAWTON (Austrália) é consultor, designer e instrutor de Permacultura.


Esse vídeo tem uma importância especial por mostrar em apenas 5 minutos vários princípios usados em uma pequena horta doméstica, que permitem produzir vegetais orgânicos com facilidade, sem problemas com predadores e doenças, onde e você pode colher suas próprias verduras diariamente, sem o risco de comprar as verduras à venda nos supermercados e geralmente contaminadas com os tóxicos e perigosos pesticidas.



Todos os que posssuem uma casa com quintal, um sítio ou uma fazenda podem se beneficiar com esse interessante videoclipe de 5 minutos.

__

WEBSITES:

The Permaculture Research Institute of Australia:

http://permaculture.org.au

Wikipedia: http://en.wikipedia.org/wiki/Geoff_Lawton

__

Leg. em inglês e português:

http://www.dailymotion.com/ECOtransition

http://www.youtube.com/ECOmantiqueira2

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Aprenda a fazer uma horta em vasos para cultivar alimentos orgânicos em casa


Plantas de chá, temperos e saladas, como o alface, podem sair da sua casa para sua mesaA falta de espaço ou de habilidade não é mais desculpa para não ter em casa sua própria horta. Plantas de chá, temperos e saladas, como o alface, podem sair da sua casa para sua mesa. Basta aprender como cultivar a horta em vasos, que podem ser feitos até mesmo em apartamentos.



É fácil, relaxante, custa pouco e ainda vai incrementar a sua saúde com alimentos orgânicos. A professora Ingrid Barros, do Departamento de Horticultura e Silvicultura da Faculdade de Agronomia da UFRGS explica, passo a passo, como montar e tratar as plantas nesse sistema.



Ela explica que para ter sucesso com o cultivo é preciso ter atenção com o ambiente em que a planta será colocada. Assista ao vídeo e e fique atento às orientações da professora.



quarta-feira, 5 de outubro de 2011

A Horta da Tia ADELI

Boa tarde!
Desde maio deste ano, estou colaborando com a tia adeli, em sua pequena horta.É um espaço de 5 por 4 metros, onde plantamos alfaces, almeirão, tomate, couve, repolho, salsa, moranguinho, mangerona, quiabo,etc...
Vale a pena este trabalho?
O fato de cultivar a terra já é um motivo de tirar o estresse!
 Mas botando na ponta do lápis, gastamos R$ 3,00 com 36 mudas de alface, mais R$ 10,00 com dois sacos de esterco (curtido) bovino, dá um total de R$ 13,00. Há uma perda de mudas na ordem de 30% , pois os passáros comem também, as lesmas danificam os vegetais e alguma muda ruim que morre.
Em 45 dias começamos a colher as alfaces, que depois das perdas ficaram aproximadamente no número de 25 unidades. No supermercado o preço das alfaces mais baratas é R$ 1,00 chegando a R$ 2,00. Calculando por R$ 1,00 teremos R$ 25,00; diminuindo nossos custos, tivemos um lucro de R$ 12,00.
Claro não contabilizei a mão de obra, mas neste pequeno espaço uma hora por semana é mais que suficiente.
Ganhamos algumas mudas de couves e morango da vizinha, isto é parceria.
Nosso novo projeto é o minhocário, para produziimos humus para a horta. Os vizinhos já estão colaborando com resíduos orgãnicos. Mais isso é para outra postagem.


Olhem as fotos, tivemos até uma visita.
alexandre

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Agricultura Urbana , plante verduras e hortaliças em pequenos espaços!

Produzir alimentos e, ao mesmo tempo, ajudar a preservar a natureza. Este é o objetivo da agricultura urbana, uma atividade que a cada dia ganha mais adeptos no Brasil. São tantos os exemplos de hortas dentro das cidades que a iniciativa virou programa de governo. Nesta edição, você aprende como é possível plantar verduras e hortaliças em pequenos espaços sem agredir o meio ambiente.


Agricultura urbana from Momento Ambiental on Vimeo.


Acredite, vale a pena cultivar o seu alimento!
alexandre panerai
eng. agrônomo

Postagem em destaque

JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO?

JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO ORGÂNICO DOMÉSTICO?   ...