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terça-feira, 4 de outubro de 2016

Como Fazer o Adubo mais Poderoso para( Pomar e Horta)





Pessoal nesse vídeo ensino como fazer o adubo mais completo em todos o nutrientes, é muito fácil de fazer e simples. característica do Adubo.
( É o resíduo líquido da fermentação anaeróbia de estercos e vegetais em biodigestor, um fertilizante vivo, pleno de microorganismos benéficos às plantas, totalmente orgânico. Possui praticamente todos os macro e micronutrientes que as plantas necessitam)

sexta-feira, 5 de agosto de 2016

Destino energético para as sobras da criação de animais e da agricultura

Extraído do site: ZH Campo e Lavoura


Iniciativa da Consórcio Verde Brasil, parceria da Ecocitrus, Naturovos e Sulgás produz biogás, biometano, e biofertilizante

Por: Fernanda Coiro

Resíduos da produção de alimentos e da criação de animais geram biogás, biometano e biofertilizanteFoto: Carlos Macedo / Agencia RBS
O descarte das sobras da produção de alimentos e criação de animais - esterco animal e excedente da produção de sucos e laticínios, entre outros - abre oportunidade de renda com a transformação em biometano e biogás. E uma lei estadual de incentivo ao setor, que prevê a redução de impostos e a concessão de crédito, deve estimular investimentos. É um ciclo que se fecha, com o agricultor e a indústria produzindo matéria-prima e, ao final do processo, reutilizando as sobras e contribuindo para a redução de gases do efeito estufa.
É o caso da família Kleinschmitt, que produz frutas cítricas, como laranja e bergamota, em Harmonia, no Vale do Caí. Integrantes da Cooperativa dos Citricultores Ecológicos do Vale do Caí (Ecocitrus), o casal Júlio e Adriana está integrado ao processo de produção de biometano, biofertilizantes e gás verde. Conforme Adriana, o uso do biofertilizante ajudou a melhorar a qualidade das frutas e a aumentar em cerca de 20% a produção.
- Agora toda fruta é aproveitada - comemora Adriana.
Durante a safra, são colhidas em média 112 toneladas de frutas. Três vezes por semana, um caminhão da cooperativa recolhe a produção e leva para a agroindústria. Após a elaboração do suco, o bagaço é despejado em caminhões que vão para a usina de compostagem, estruturada a partir de parceria entre a cooperativa, a Naturovos e a Companhia de Gás do Estado (Sulgás), que criaram o Consórcio Verde Brasil, que produz biogás e biometano, além de adubo orgânico.
Processamento dos dejetos resolve problema ambiental e econômicoFoto: Carlos Macedo / Agencia RBS
Na parceria no consórcio, a Naturovos encontrou um destino para as 2,5 mil toneladas de resíduos produzidos mensalmente.
- A ideia era achar um destino mais sustentável e, em breve, quando a chamada pública da Sulgás estiver em vigor, ampliar o projeto - detalha João Carlos Müller, presidente da Naturovos.
Na usina, as sobras da Ecocitrus são misturadas ao esterco de aves oriundo da Naturovos e, após a preparação, são colocadas em biodigestores, onde permanecem por 25 dias para fermentar. A partir daí é gerado o biogás - responsável pela geração de energia elétrica - e o biofertilizante - que retorna para as propriedades - e o GNVerde (biometano) - resultado da purificação do biogás.
GNVerde é referência
O consórcio, com investimento inicial de R$ 4 milhões, é o primeiro no país a produzir e distribuir produtos 100% renováveis e comprovadamente verdes.
- Este é um dos projetos mais avançados e serve de referência em todo o Brasil - diz Alessandro Gardemann, vice-presidente da Associação Brasileira de Biogás e Biometano (ABiogás).
A usina destina 60 toneladas por dia de biomassa para a produção de biogás. Este volume gera 2,4 mil metros cúbicos do produto, que pode ser convertido em 1,2 mil metros cúbicos de biometano veicular ao dia, suficientes para abastecer 80 automóveis. Para se ter uma ideia, o tanque de um veículo leve tem capacidade para 15 metros cúbicos. A Sulgás estima uma economia de cerca de 50% em relação ao combustível tradicional.
- O biometano é um gás em que todos os componentes nocivos foram eliminados - afirma Claudemir Bragagnolo, presidente da Sulgás, empresa responsável pelo monitoramento, certificação e controle de qualidade.
O casal Kleinschmitt, que fornece a matéria-prima, também abastece seu automóvel duas vezes por semana com o GNVerde e elogia a economia de combustível.

Novas iniciativas no Estado
Os resultados obtidos pelo Consórcio Verde Brasil estimularam o surgimento de outras iniciativas, como a Unidade Produtora de Leitões Mundo Novo, em Bom Retiro do Sul.
- O projeto da Ecocitrus é um espelho, uma iniciativa que apresenta resultados - afirma Tiago Feldkircher, engenheiro ambiental da cooperativa Languiru.
A cooperativa firmou parceria com o Sindicato e Organização das Cooperativas do Rio Grande do Sul (Ocergs) e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado (Sescoop/RS) e com a Confederação Nacional das Cooperativas de Crédito da Alemanha, que entrou com a expertise e o aporte financeiro.
A partir de 2014, a unidade de 80 hectares passou a utilizar o biogás, produzido a partir dos dejetos suínos, no aquecimento da água dos chuveiros e na cozinha da unidade, substituindo gradativamente o gás de cozinha. Segundo Feldkircher, são produzidos de 400 a 500 metros cúbicos de biogás na unidade - o suficiente para fornecer energia elétrica para 162 residências em um dia. Hoje, a planta consome apenas 10 metros cúbicos.
As prefeituras de Harmonia e Tupandi, ambas no Vale do Caí, também planejam produzir, em parceria, biogás e biometano. Nas duas localidades, os dejetos de suínos são um limitador para ampliar o número de animais. O esterco é misturado com serragem, mas a absorção do produto está no limite.
A prefeitura de Harmonia já doou área de 3,5 hectares para a instalação da indústria, porém depende de investidores para que o projeto saia do papel.
Biometano e o GNVerde
O biometano, que no Rio Grande do Sul recebeu a marca GNVerde, é um combustível alternativo e 100% renovável que já está sendo testado em veículos desde 2013.
É produzido a partir da purificação do biogás gerado na decomposição de resíduos e dejetos orgânicos. Com isso, alcança características semelhantes aquelas do gás natural. Assim, pode ser usado em todas as aplicações como substituto do gás natural.
Biomassa
A biomassa é a principal matéria-prima para o biogás. É considerada um resíduo sólido, sendo encontrada de diversas formas, tais como: restos de alimentos, resíduos de madeira, palha do arroz, bagaço da cana-de-açúcar, esterco de animais e entre outras formas.
A biomassa é a matéria orgânica que pode ser utilizada como recurso energético a partir de diferentes processos, como o biogás por queima, biogás por decomposição e biocombustíveis por extração e transformação.
Passo a Passo da produção do biogás e biometano
1. Todo o tipo de biomassa (bagaço, esterco) pode ser utilizada como substrato para a produção de biogás
Foto: Carlos Macedo / Agencia RBS
2. Na usina de compostagem, os substratos passam por processos de preparação
Foto: Carlos Macedo / Agencia RBS
3. No biodigestor, é gerado o bigás e o biofertilizante
Foto: Carlos Macedo / Agencia RBS
4. O biogás passa por um sistema de purificação para ser transformado em biometano

Foto: Carlos Macedo / Agencia RBS
5. O biometano (GNVerde) fica armazenado em reservatório

Foto: Carlos Macedo / Agencia RBS
6. O GNVerde é enviado para dispenser, onde é comprimido e pode realizar o abastecimento
Foto: Carlos Macedo / Agencia RBS
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terça-feira, 19 de julho de 2016

Aprenda a fazer compostagem 100% vegetal e gere seu próprio adubo orgânico





Obs: Se você já está produzindo o Composto 100 % Vegetal, mesmo com alguma alteração no processo e nos materiais, ou se pretende iniciar a produção, pode entrar em contato conosco para compartilhar essa experiência pelo e-mail cnpab.monitoramento@embrapa.br

A Compostagem 100% vegetal utiliza matérias-primas renováveis e abundantes para obtenção de fertilizantes e substratos orgânicos, também conhecidos como adubos naturais. Aproveita resíduos e subprodutos de origem vegetal, que são isentos ou apresentam reduzida carga de contaminação química e biológica. É uma técnica muito simples, que pode ser utilizada com baixo custo e com reduzido emprego de mão-de-obra.

quinta-feira, 14 de julho de 2016

Biofertilizante, aprenda como se faz. EMBRAPA




Resumo:
Este folder foi elaborado com objetivo de informar sobre tecnologias para agricultura orgânica. Apresenta uma formulação de biofertilizante, o modo de preparo, como utilizar e cuidados no armazenamento. O biofertilizante é um adubo feito com materiais fáceis de serem encontrados, com tempo de preparo relativamente curto e, por ser adubo foliar, tem capacidade de resposta mais rápida do que os fertilizantes aplicados no solo. Funciona como complementação da adubação do solo, fornecendo os nutrientes fundamentais para planta, auxiliando no controle de doenças e insetos.

quinta-feira, 19 de maio de 2016

Agroecologia - Planeta - Parte 1





No Planeta desta semana, você vai entender como a retomada de antigas práticas tem melhorado a qualidade dos produtos colhidos no campo. É a agroecologia, um movimento que surgiu na década de 1960 e tem ganhado força no país. Você vai conhecer o trabalho do Centro de Tecnologias Alternativas, que transforma o conhecimento do homem do campo em técnicas e ações que facilitam o dia a dia. E mais: confira uma pesquisa da Embrapa com a Cratilia, uma planta usada como alimento para o gado no Piauí e que tem se revelado uma ótima opção para melhorar a qualidade da terra

terça-feira, 12 de abril de 2016

Humus Líquido

O humus líquido é uma opção para a adubação orgânica em hortaliças, sendo obtido pela mistura de húmus de minhoca sólido e água, aprenda o procedimento com o pesquisador Gustavo Schiedeck.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Embrapa - Biofertilizantes



Biofertilizantes
Autor(es): Talita Delgrossi Barros 
O biofertilizante é um subproduto obtido a partir da fermentação anaeróbica (sem a presença de ar) de resíduos da lavoura ou dejetos de animais na produção de biogás.
Sob forma líquida, o biofertilizante contém uma complexa composição de nutrientes essenciais às plantas (principalmente nitrogênio e fósforo), atuando como fertilizante e também como defensivo agrícola, erradicando pragas, doenças e insetos.
Com um pH básico (aproximadamente 7,5), o biofertilizante também atua como corretivo de pH do solo. Além de não propagar mau cheiro e não ser poluente, a obtenção dos biofertilizantes não apresenta custo, quando comparado aos fertilizantes químicos.

A aplicação do biofertilizante nas plantações favorece a multiplicação de micro-organismos, proporcionando saúde e vida ao solo. Além disso, os biofertilizantes deixam a terra mais porosa, permitindo maior penetração do ar nas camadas mais fundas até as raízes.
Para a utilização direta na lavoura, o líquido retirado do biodigestor pode ser aplicado na região foliar ou mesmo nos caules das plantas. Outra opção é a decantação ou filtração do biofertilizante líquido, produzindo uma massa sólida que, depois de seca, pode ser aplicada direto nas covas ou no solo.

A pulverização do biofertilizante deve ser feita sempre depois de regas ou chuvas, ou nas horas mais frescas do dia. A frequência e época de adubação obedecem ao calendário de cada espécie.

O biofertilizante líquido é absorvido mais rapidamente que o sólido, mas deve ser diluído, entre 2% a 10%, em cada aplicação, de acordo com a necessidade da planta. Quando há pragas ou insetos, a dosagem pode ser maior.

Aplicações únicas não devem ser feitas, visto que podem ocorrer perdas dos nutrientes por erosão e lixiviação, como também deve haver um parcelamento da dose de nitrogênio necessária à planta. Recomenda-se a aplicação até antes da colheita, pois a planta se acostuma com o alimento, e na falta deste pode adoecer.
Cada cultura exige uma quantidade de biofertilizante; portanto, cabe ao agricultor avaliar a quantidade necessária para sua plantação. Análises em laboratório auxiliam na determinação das quantidades exatas de biofertilizantes que devem ser adicionadas ao cultivo.
Os princípios utilizados nos cálculos das quantidades de fertilizantes químicos podem ser aproveitados para os biofertilizantes, podendo obter produtividades semelhantes.
Mas a utilização de biofertilizantes deve ser controlada. Mesmo tendo inúmeras vantagens na sua utilização, o excesso de biofertilizante pode causar desequilíbrios químicos, físicos e biológicos, tornando o solo impróprio para o cultivo de certas espécies, da mesma maneira que os fertilizantes químicos.
O biofertilizante pode substituir parcial ou totalmente os adubos químicos e vem obtendo bons resultados no cultivo de cereais, pastagens e hortaliças. Porém, é importante salientar que é proibida, no Brasil, a aplicação de fertilizante proveniente de dejetos animais no cultivo de hortaliças que são ingeridas cruas.
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domingo, 2 de agosto de 2015

Uso de Cinzas de Lareira na Horta e Jardim

O que são cinzas?
Todo mundo entende que cinzas são o produto final da queima de alguma coisa – na grande maioria de madeira.
Estas podem ser provenientes da lareira doméstica, do fogão à lenha, das fornalhas para produção de carvão, tijolos e de secadores de café, padarias que ainda usam lenha, siderúrgicas e incineradoras.
O resíduo de cinzas da indústria tem sido colocado em áreas abertas, aumentando a poluição do ar, a contaminação do solo e das águas subterrâneas (lençol freático).
As plantas utilizadas na queima em geral são árvores e são atualmente produzidas para queimar e fornecer a energia para mover máquinas, cozinhar alimentos e outros fins.

Uso de Cinzas como Fertilizantes

solo plantaçaoA cinza produzida é um material inorgânico que possui um alto teor de compostos minerais, podendo conter cálcio, magnésio, fósforo – uma espécie de composto mineral que pode ser utilizado para as plantas.
Os agricultores de antigamente usavam as cinzas do fogão para colocar na horta, obtendo um bom resultado.
Em função da agricultura que se expandiu e tornou-se um fator econômico altamente satisfatório, o uso de cinzas foi abandonado.
Agora, para fertilizar o solo, são usados elementos produzidos por moagem de rochas e extração e produção de adubos pelo método químico, devido à exigência de grandes quantidades de nutrientes.

Desvantagens dos Fertilizantes Químicos

A cada nova produção, a lavoura requer nova reposição de fertilizantes para propiciar resultados positivos na próxima safra.
Os fertilizantes químicos têm o argumento de disponibilidade para a planta de forma imediata; por isto a demanda crescente, o que pode ocasionar grandes problemas ambientais, como saturação e contaminação do solo por adubos, escoamento destes com as águas das chuvas, poluindo cursos de água, matando a flora e fauna aquática,etc.
Além disto, para sua produção são necessárias fontes minerais não renováveis, extraídas muitas vezes incorretamente e que estão cada vez mais onerosos para a agricultura.

Fertilizantes Orgânicos

terra paA troca de fertilizantes químicos por orgânicos (biofertilizantes) tem sido estudada e aos poucos formam mais adeptos. O seu uso é renovável, são usados materiais descartados das lavouras.
Em solos com acidez acentuada e inadequada ao cultivo de plantas atualmente é usado o calcário.
Após a realização da análise do solo, um profissional poderá indicar as quantidades de calcário a ser usado, para tornar o pH de acordo com a cultura.

Como as Cinzas Enriquecem o Solo

As cinzas, além de conter elementos simples que são utilizados pelas plantas, têm também o fator de correção de acidez do solo, pois contém cálcio e magnésio.
Em análise laboratorial também mostraram a presença de ferro, boro, zinco e outros micro-elementos necessários para as plantas.
Usar cinzas nos canteiros, colocando o que é resíduo de lareira ou fogão a lenha então será benéfico, pois hortaliças e aromáticas apreciam um pH mais próximo à neutralidade que é 7,0.
Os tomates, espinafres, ervilhas e alho são algumas que se beneficiam.
Para cultivo de plantas aromáticas, como manjericão, hortelã e outras, também podem ser usadas.

terça-feira, 5 de maio de 2015

Dicas para produção orgânica de hortaliças - Programa Rio Grande Rural




Cada vez mais os consumidores estão exigindo alimentos sadios. E os hortigranjeiros orgânicos são sadios. A agroecologia é uma ciência que ensina técnicos e agricultores a produzir sem agrotóxicos. Em Liberato Salzano, no norte gaúcho, a produção agroecológica de hortaliças está crescendo, para o bem-estar de agricultores e consumidores.

Jornalista Marcela Buzatto
Cinegrafista José Schaefer 
Liberato Salzano - RS

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Controlando a erosão do arroio com soluções simples,após dois anos


outubro 2012

Frente a força das águas e sem recursos financeiros, temos que partir para soluções simples que estão ao nosso alcance.Conservar as matas e ou vegetação ciliar (na beira de cursos dágua) é fundamental.
Utilizei dois vegetais: o capim elefante Pennisetum purpureum e o amendoim forrageiro Arachis pintoi.
Depois de dois anos conseguimos estabilizar a erosão, vejam as fotos.








Em outubro de 2012 plantei o capim elefante para minimizar a erosão do arroio e recompor a mata ciliar. 
Abaixo a foto do mesmo local em setembro de 2013. Agora plantei 20 mudas de uva-do-japão atrás da linha dos capim elefantes.
outubro 2012

setembro 2013
novembro 2014
Vejam que após dois anos, não conseguimos enxergar o solo na margem esquerda, devido ao crescimento do capim elefante.
Adubei nosso pomar de laranjeiras do céu com o biofertilizante e já observei o crescimento das mudas de amendoim forrageiro que havia plantado nas entrelinhas das laranjeiras em julho deste ano.

 O amendoim forrageiro é uma excelente adubação verde, que fixa o nitrogênio do ar no solo, melhorando a qualidade e diversidade.Suas raízes crescem até 40 cm de profundidade, por isso estabiliza a erosão.

amendoim forrageiro


terça-feira, 11 de novembro de 2014

Compostagem versus desperdício de resíduos orgânicos



Parabens a esta iniciativa em São Paulo desenvolvida pela ONG Morada da Floresta!!
A Morada da Floresta instalou um sistema de compostagem para grandes volumes na Universidade Mackenzie em São Paulo/SP.


O sistema será usado para compostar parte dos resíduos produzidos na praça de alimentação do Campus de São Paulo, além de produzir adubos naturais (húmus de minhoca e biofertilizante líquido) que serão usados na horta medicinal e na Horta de Educação Ecológica da Universidade.


Compostagem Empresarial da Morada da Floresta na Universidade Mackenzie from Graviola Vídeos on Vimeo.

Quem quiser mais informações sobre o sistema acesse o link abaixo:

moradadafloresta.org.br

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Fertilizantes caseiros para orquídeas

Escrito por Tracy Morris Traduzido por Caroline Bezerra

         

Fertilizantes caseiros para orquídeas
As orquídeas são umas das poucas plantas que oferecem uma variedade de cor, forma e tamanho
Entre os entusiastas de flores e plantas no mundo, nenhum é tão cheio de zelo quanto aqueles que amam a orquídea. Isso porque poucas plantas oferecem essa variedade infinita de cor, forma e tamanho e ainda se adaptam a casas e apartamentos em todo o mundo. E embora alguns considerem o cultivo da orquídea difícil, sua manutenção é fácil uma vez que você entende o básico. O primeiro passo é fertilizar suas orquídeas.

Nitrogênio

Ao fazer fertilizantes caseiros para as orquídeas, é fundamental lembrar que elas precisam mais do que as plantas comuns que o fertilizante seja rico em nitrogênio. Isso porque elas não se desenvolvem em vasos com solo. O substrato de uma orquídea geralmente consiste de uma casca de árvore. A casca é o lar de bactérias que adoram nitrogênio e normalmente consomem a maior parte dele nos fertilizantes, deixando muito pouco para a própria orquídea.

Chá

Saquinhos de chá usados são ricos em nitrogênio e especialmente bons para orquídeas. Em comparação aos fertilizantes comerciais, esses saquinhos possuem matéria orgânica não é tóxica e não têm cheiro ruim. Para usá-los, basta abrir e esvaziar o conteúdo no vaso da orquídea. Reaplique uma vez por mês nos meses de primavera e verão.

Leite ou leitelho

Leite e manteiga são produtos de origem animal ricos em nitrogênio por causa de seu teor de proteínas. Além disso, como a maioria das pessoas os usam em suas casas, são produtos fáceis de encontrar e usar. Para utilizar o leite como fertilizante, pegue uma caixa de leite vazia, encha-a com água e agite. Os restos do leite serão transferidos para a água. Você pode regar suas orquídeas com a água leitosa.

Postagem em destaque

JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO?

JÁ PENSOU EM TER UM MINHOCÁRIO PARA RECICLAR O SEU LIXO ORGÂNICO DOMÉSTICO?   ...