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quinta-feira, 25 de maio de 2017

: Hortas comunitárias se popularizam cada vez mais em Berlim!

Agricultura Urbana

Seja no telhado de um shopping, seja em um antigo aeroporto, as hortas estão se espalhando por Berlim. Cada vez mais, moradores trabalham a terra para cultivar tomates, batatas e… vínculos sociais, em uma cidade onde ainda parece haver espaço para tudo.
Alguns agriões esmirrados resistem bravamente às chuvas e aos fortes ventos que varrem as pistas de aterrissagem de um aeroporto fechado em outubro de 2008 e transformado em um amplo parque para os berlinenses.
Quando chega o bom tempo, pepinos, aipos e manjericão crescem à sombra dos girassóis nesse jardim comunitário. Recentemente, uma colmeia instalada no meio dos pequenos lotes começou a produzir o primeiro mel a levar o selo do antigo aeroporto de Tempelhof.
De dia, carrinhos de mão e mangueiras são usados a todo vapor nas matas de ervas aromáticas. Ao anoitecer, amigos brindam com cerveja para celebrar o espírito coletivo e a amizade.
“Allmende Kontor” e o vizinho “Rübezahl Garten” são duas das inúmeras hortas que cresceram como grama na capital alemã. No bairro popular de Wedding, uma associação planeja instalar cultivos de cenouras e morangos no telhado de um supermercado local.
“Trata-se de cultivar hortaliças e também de participar de um projeto coletivo, de fazer coisas juntos. É um lugar onde todo mundo participa”, explica Burkhard Schaffitzel, um dos iniciadores do “Rübezahl Garten”.
“As pessoas vêm de todos os horizontes, de imigrantes turcos a estudantes, passando por aposentados”, conta Gerda Münnich, uma entusiasta da “Allmende Kontor”.Resultado de imagem para “Allmende Kontor”
Esse é exatamente o segredo do sucesso. Sua horta já conta com cerca de 300 “arrendatários” e tem uma lista de espera de mais de 200 pessoas. Os responsáveis pelo jardim pagam 5.000 euros por ano à Prefeitura para utilizar seu pedaço de terra e fazem apelos por doações para manterem a iniciativa.
Legumes e verduras crescem em baldes e caixas de madeira, porque a Prefeitura não permite as plantações diretamente no solo no antigo aeroporto. Alguns optaram pela originalidade. Sapatos usados, mochilas, ou até uma velha cadeira de escritório: vale tudo para garantir seu espaço na horta.
Horta, um lugar de socialização A escolha pela jardinagem cria um estilo de vida e, ao redor dela, surgem “pequenos lugares”. O mecânico de bicicletas “Ismael” oferece seus serviços em um reboque velho e amassado, instalado no terreno, enquanto uma “praça do povo”, no centro do jardim, permite que a comunidade possa assar salsichas quando o grupo organiza festas.
“A horta não é apenas um lugar dedicado a uma atividade de auto-subsistência, mas um lugar de socialização”, explica a socióloga alemã Christa Müller, que escreveu um livro sobre o “urban gardening” (agricultura urbana, em tradução livre).
O fenômeno é internacional. Desde seu início nos bairros pobres de Nova York, já foram criadas hortas comunitárias em Paris, Montreal e outras cidades. Na capital alemã, houve um empurrão muito particular: a reunificação da cidade, após a queda do Muro no final de 1989, que dividiu Berlim por 28 anos. A mudança deixou uma grande quantidade de espaços vazios e abandonados.
“Londres e Paris estão saturadas. Aqui ainda temos lugar para plantar verduras”, comemora Schaffitzel.
Para muitos, criar uma horta coletiva também é uma iniciativa cidadã. “Fazemos política no meio das alfaces”, brinca Gerda Münnich, que, depois de passar sua carreira diante das telas dos computadores, decidiu se dedicar às abóboras e aos repolhos.
“É se apropriar um pouco da cidade. É participar da decisão coletiva. Esse pequeno terreno que eu cultivo é um pedacinho da cidade que me pertence”, diz ela, com orgulho.
Para a socióloga Christa Müller, esse movimento é uma espécie de contrapeso à sociedade neoliberal.
Esses novos urbanos “ficam felizes de produzir algo eles mesmos, no lugar de encher o carrinho no supermercado”, considera Burkhard Schaffitzel, do “Rübezahl Garten”.
Fonte:http: www.ecodebate.com.br
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quinta-feira, 18 de maio de 2017

Como Fazer um Gotejador com Garrafa Pet, o mais simples, fácil e Barato ...





Neste Vídeo Nós vamos aprender a fazer um Gotejador para Irrigação com 01 
Garrafa Pet e 01 Cotonete, é muito eficiente, é o Gotejador mais simples fácil e 
Barato para fazer, é praticamente Custo Zero.

Sustentável pois vamos Reaproveitar e Reutilizar Materiais.

terça-feira, 16 de maio de 2017

Aprenda a Plantar sua Hortinha em Vasos






Fonte: blog somos verdes

Em uma geração onde os impactos ambientais podem trazer problemas para todos nós e para nosso planeta, cada vez mais o tema sustentabilidade vem ganhando espaço. A busca por alimentos orgânicos e naturais é um movimento crescente e a criação de hortas urbanas é uma tendência nas grandes metrópoles.
Além de mais saudáveis, os alimentos orgânicos, por serem livres de inseticidas, reduzem os impactos de danos atmosféricos. Ter uma horta em casa, com hortaliças, temperos e ervas, é pratico e possui baixo custo. Você economiza dinheiro, traz um espaço verde para sua casa e beneficia sua saúde!
horta em vaso capa
Já está mais do que provado que o consumo de agrotóxicos traz muitos prejuízos para nossos organismos. Já pensou em preparar uma salada e suas refeições com temperos colhidos na hora? Ou até mesmo fazer um chá com ervas medicinais orgânicas? Basta um pequeno espaço para criar uma horta doméstica. Este é um infográfico criado por Kamila Padoan do BlogGourmonamour, no qual, você que é iniciante, vai aprender como plantar e cultivar a sua plantinha em casa. Para facilitar ainda mais, deixamos umvídeo mostrando o passo-a-passo no final do post. Bora plantar!
Clique nas imagens para ampliar.
infografico horta em vaso 001
* Se for utilizar terra comum você pode adubar a terra misturando, cascas de ovos trituradas, cinzas de madeira, farinha de ossos e torta de mamona em pequenas quantidade afinal, trata-se de um vaso. (Cuidado com a torta de mamona, ela pode causar alergia em algumas pessoas)
** Não foi citado no infográfico, mas colocar uma manta geotêxtil ou uma camada de areia grossa lavada entre a argila expandida e a terra vai evitar a perda de terra, facilitar a drenagem da água e prevenir possíveis doenças nas raízes.
*** Outro passo interessante é cobrir a superfície do vaso com folhas secas, isso mantém a umidade e também serve como adubo orgânico.
infografico horta em vaso 002

segunda-feira, 1 de maio de 2017

segunda-feira, 10 de abril de 2017

Princípios da Biomineralização ou a utilização de rochas moídas como adubo

Na história recente da agricultura ecológica do estado do Rio Grande do Sul, a partir dos anos 70, o uso das rochas era reconhecido, com destaque as rochas basálticas. Primeiro por serem abundantes no estado, segundo, porque era a mais citada na literatura técnica permitida na época. Somente ao final da década de 90 é que começaram os experimentos com composições de diversas rochas moídas de diferentes regiões de dentro como fora do estado. Destaque-se o trabalho pioneiro da Fundação Juquira Candiru e do Núcleo Técnico de Agricultura da Cooperativa Ecológica Coolmeia.

O uso regular de compostos de rochas moídas está consagrado. É reconhecido pelos órgãos federais, pelo mercado orgânico e por algumas academias. Hoje faz parte dos interesses estratégicos dos países do primeiro mundo em virtude da capacidade de seqüestro de carbono das rochas e de remineralizar sua população, vitimada pelos alimentos desmineralizados em virtude dos solos empobrecidos e ou pela forma como foram industrializados


A biomineralização parte de três princípios básicos.

O primeiro é a mineralização do solo através da composição de rochas moídas em diferentes granulometrias objetivando a presença de todos os elementos minerais existentes na natureza.

O segundo princípio é do uso dos biofertilizantes, enriquecidos com compostos de rochas moídas, que aceleram a comunicação das raízes das plantas com os novos minerais introduzidos no solo.

E, por último o manejo ecológico do solo, da água, da fauna e flora buscando o equilíbrio dinâmico do sistema onde o agricultor está inserido.

Com a biomineralização objetivamos copiar como se processa a vida no planeta.

Entendendo o solo como um organismo vivo onde vivem nematóides, algas, amebas, fungos e bilhões de bactérias. Sendo resultado da transformação das energias do sol e água, ação da gravidade e reação antigravitacional dos micróbios que agem na meteorização das rochas superficiais e de forma muito especial junto à rocha-mãe. Este processo geológico onde a integração dos fenômenos físicos, químicos, biológicos e seres vivos atuam sobre influência do clima e evolucionam constituindo uma flora e fauna específica e uma teia de vida que busca um equilíbrio dinâmico e que faz parte também deste solo e seu ecossistema.

Cada um deles evoluiu especializado em aproveitar a energia contida nas três esferas para seu metabolismo, deixando para as espécies ou redes sucessoras um substrato, onde outras espécies possam extrair sua energia e assim até a formação do solo. Através da biomineralização repomos o que é retirado pelas colheitas, mantendo a vida no solo, levando ao enriquecimento com macro-, micro-, traços- e subtraços minerais, conteúdo de vitaminas, pigmentos antioxidantes, aroma, cor, perfume, durabilidade, paladar, densidade das plantas e criações. Livres dos radicais livres, metais pesados, proteínas incompletas e excesso de água.


O uso dos Compostos de Rochas Moídas

- Bioprogramação de sementes – peletização;

- Recuperação dos solos ácidos, salinos e ou depauperados;

- Remineralização do sistema – solo, plantas e animais com elementos traços e sub-traços;

- Mineralização para as criações;

- Revitalização das fermentações no solo;

- Ampliação da biodiversidade – fauna e flora;

- Refrigeração e oxigenação do solo;

- Seqüestro de carbono.

Nelson Dias Diehl
Coordenador do Núcleo Ecologia e Agriculturas da Guayí.
Administrador de Empresas e Ecologista.

terça-feira, 4 de abril de 2017

Estudo mostra que agricultura orgânica pode alimentar o mundo inteiro

Fonte: ciclo vivo

Estudo mostra que agricultura orgânica pode alimentar o mundo inteiro
A produção orgânica pode ser rentável, ao mesmo tempo em que melhora as condições ambientais e dos trabalhadores.
Para os especialistas a solução para a agricultura seria mesclar métodos orgânicos com tecnologias modernas usadas nos plantios tradicionais. | Foto: iStock by Getty Images


Um estudo feito pela Universidade Estadual de Washington, EUA, mostrou que a agricultura orgânica pode ser usada para alimentar de maneira eficiente toda a população mundial. O relatório mostra que com este tipo de produção é possível ter rendimentos suficientes aos produtores, ao mesmo tempo em que melhora as condições ambientais e dos trabalhadores rurais.
Liderado pelo professor de Ciência do Solo e Agroecologia, John Regalnold, juntamente com o doutorando Jonathan Wather, o relatório “Agricultura Orgânica para o Século 21” contou com análises detalhadas de outras centenas de estudos acadêmicos sobre o tema. A proposta era examinar a eficiência da agricultura ecológica baseada nos pilares da sustentabilidade: econômico, social e ambiental.
Para os especialistas a solução para a agricultura seria mesclar métodos orgânicos com tecnologias modernas usadas nos plantios tradicionais. Alguns dos pontos enfatizados são: rotação de culturas, gestão natural de pragas, diversificação agrícola e pecuária, melhoras na condição do solo a partir de uso de compostagem, adubação verde e animais.
Os autores garantem que a agricultura orgânica é capaz de satisfazes todas as necessidades alimentares do mundo, independente das mudanças climáticas. Eles ainda justificam esta afirmação: “fazendas orgânicas têm o potencial para produzir altos rendimentos em consequência da capacidade mais elevada de retenção de água nos solos cultivados sem agrotóxicos”.
Em termos econômicos, no entanto, o estudo deixa claro que, apesar de ser rentável, o cultivo orgânico proporciona lucros menores do que os tradicionais. A explicação para isso é óbvia, já que os pesticidas acabam barateando parte da produção. Em compensação o ganho ambiental, social e na própria saúde da população é enorme. As evidências apontam para o fato de que os sistemas agrícolas orgânicos garantem maior benefício social, o que resulta em um planeta mais saudável.
Redação CicloVivo

segunda-feira, 27 de março de 2017

“Compostagem” abre ciclo de Oficinas Saber na Prática em 2017

por cepagroblog
Com suporte do Programa de Apoio a Projetos da Associação Comercial e Industrial de Florianópolis (ACIF), o ciclo de Oficinas Saber na Prática iniciou as atividades de 2017 no último sábado, 18 de março, com uma capacitação sobre Compostagem no Jardim Botânico do Itacorubi. Cerca de 40 pessoas participaram da atividade, em que foram trabalhados diversos tipos e aplicações desta técnica de reciclagem de resíduos orgânicos, com facilitação dxs engenheirxs agrônomxs da equipe Cepagro Camilo Teixeira, Ícaro Pereira, Júlio César Maestri e Karina Smania de Lorenzi. As próximas oficinas abordarão temáticas como Plantas Medicinais, Viveiros de Mudas e Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANCs).
Buscando sempre aliar teoria e prática, a equipe iniciou a oficina utilizando uma ferramenta pedagógica que faz sucesso na escolas: a TV Composteira, um caixote com paredes de vidro onde é possível visualizar as várias camadas de compostagem. Após uma rodada de perguntas, o grupo foi ao Pátio Didático de Reciclagem Orgânica, onde estão montadas composteiras nos modelos: leira estática com materiais estruturantes, com impermeabilização e também as de estrutura fechada (como a Super R3).  Além de mostrar o funcionamento de cada uma das estruturas, a equipe Cepagro sempre tem o cuidado de discutir a importância da compostagem com os participantes: "Se custa R$ 4 milhões para enterrar lixo no aterro, R$ 2 milhões é só para enterrar o orgânico. Sendo que 70% do peso dos resíduos orgânicos é água, como no nosso corpo", explicou o Coordenador Urbano do Cepagro, Júlio Maestri. Diante desse quadro, o tratamento local de resíduos orgânicos ganha cada vez mais credibilidade, tornando a compostagem uma "onda irreversível", nas palavras de Júlio.
Colocando esses saberes em prática, a turma da oficina fez então a montagem de uma leira de compostagem. Além da correta mistura de materiais - resíduos orgânicos, folhas secas, palhada, galhos -, os facilitadores ressaltaram a importância do cuidado estético na compostagem, para desmistificar a noção de "sujeira" associada aos resíduos orgânicos, o que animaria mais pessoas para adotar a técnica. "E é como uma obra de arte, cada pessoa vai fazer de um jeito", explicou o técnico Camilo Teixeira.
Outra questão-chave para o funcionamento adequado da compostagem é a separação correta dos resíduos na fonte. Este foi o principal desafio da funcionária do Ministério Público Federal Cléria Nunes na implementação da compostagem na instituição, onde trabalha no setor de gestão de pessoas. Junto com a bibliotecária aposentada do MPF Cida Sell, elas participaram da oficina com esse foco de compartilhar os saberes com os colegas de trabalho.  "Já temos uma horta de plantas medicinais lá, agora queremos desenvolver a compostagem. Colocamos um pote de sorvete para coletar os resíduos em cada andar, agora falta organizar um pouco mais essa logística", conta Cléria, que já havia participado de oficinas no Camping do Parque Estadual do Rio Vermelho e também assistido a um palestra  da Revolução dos Baldinhos.
A oficina também chamou a atenção dxs graduandxs em Educação no Campo Rodrigo Castro, Kátila Stefanes, Lucas Furtado, Antony Correa, Dara Ferreira e Daniel Braz. Mais do que uma técnica de reciclagem de resíduos orgânicos, a compostagem representa uma ferramenta pedagógica para eles. "Pensamos em incorporar nas nossas aulas em Ciências da Natureza. Também é ótimo para trabalhar em escolas rurais", conta Rodrigo.
Para saber mais sobre as próximas oficinas, acompanhe o blog e a página do Facebook do Cepagro. O email do projeto ésabernapratica.cepagro@gmail.com.

terça-feira, 21 de março de 2017

6 alimentos ideais para incluir em uma horta feita por crianças!!



Pais e filhos podem trabalhar juntos as diversas questões ligadas à agricultura urbana e à alimentação saudável.
Jardinagem é uma atividade fantástica que todos em sua família irão gostar, especialmente seus filhos. É a maneira perfeita de passar vários dias um semana trabalhando juntos no exterior o ar fresco e luz do sol. Jardinagem também é ótima para incutir um senso de responsabilidade, aprendizagem cooperativa e emoção em seu filho. Para não mencionar, quando tudo é dito e feito, você é deixado com uma bela recompensa de alimentos frescos, orgânicos que sua família cresceu juntos e irá desfrutar comendo juntos.
A chave para conseguir seu filho super animado sobre jardinagem é escolher frutas e verduras que são fáceis para eles acompanharem o crescimento. Você quer que eles tenham uma experiência bem sucedida de jardinagem, e ajuda quando os produtos estão crescendo são relativamente à prova de falhas. Eu plantei muitos tipos diferentes de frutas e legumes com meu filho ao longo do ano e ter encontrado 6 itens que são testadas e verdadeiras quando se trata de jardinagem com crianças. Várias destas plantas podem ser cultivadas dentro (em uma janela ensolarada ou pátio), se você é um morador da cidade.
1. Ervilhas
Eu acho que o bordão “fácil fácil” surgiu porque as ervilhas são tão fáceis de crescer. Elas podem ser semeadas dentro usando potes de jornal reciclado caseiro, adubo orgânico e sementes. Lembre-se de que as sementes são venenosas, portanto, não deixe sua criança colocá-los em suas bocas e lavam as mãos após o manuseio. As ervilhas são uma diversão acompanhar o crescimento das flores porque elas podem crescer em uma treliça, o que significa que seus pequeninos podem colher as flores e trazê-los para a mesa da sala.
A melhor parte sobre ervilhas é que eles vão continuar a crescer durante todo o verão – permitindo a poucos meses de jardinagem diversão com seus filhos.
 
2. Morangos
Quem não gosta de morangos? Eles são como doce da natureza! Morangos são perfeitos para as crianças, porque colhe-los é como uma caça ao tesouro e seus filhos vão querer sair para o jardim todos os dias, a espreitar por baixo das folhas. Os morangos que você cultivar em casa são mais doces do que os que você encontrará no supermercado. Morangos podem ser cultivados em qualquer parte do seu quintal e podem ocupar um espaço pequeno ou grande dependendo o que você tem disponível.
 
3. Repolho
Repolho é divertido para as crianças a crescer por uma simples razão – algumas variedades crescerão com cabeças gigantes, grandes dimensões atingindo até 50 quilos. Repolho pode crescer até um tamanho incrível em menos de 10-12 semanas também, que torna o processo ainda melhor. A melhor parte, quando o repolho estiver pronto para colher, você pode fazer uma incrível salada para curtir com seus filhos.
 
4. Rabanetes
Rabanetes são super divertidos para as crianças porque eles crescem rapidamente e são tão fáceis de cuidar que mesmo a mais pequena das crianças pode entrar na diversão jardinagem. Eles estão prontos para a colheita em menos de 25 dias, e por causa de seu curto período de crescimento e o tamanho da planta, é a planta perfeita para um jardim do recipiente. Lembre-se de que sementes de um rabanete produz um único rabanete – plante então quantidade suficiente para produzir uma colheita saudável. Seus filhos irão deliciar em puxar os rabanetes fora do solo, quando elas estão prontas para serem colhidas.
A melhor parte, apesar de rabanetes são raizes e têm um sabor picante – eles são incríveis cozidos na manteiga.
 
5. Batatas
Batata é outro vegetal incrível para crescer com seus filhos, porque você pode plantá-los na maior parte do ano. O próprio processo de iniciar uma batata de semente é como um experimento científico, que por si só vai deliciar os seus filhos. Comece por se deixar sua batata de semente à luz do dia até que os olhos comecem a se formar e folhas comecem a brotar. Em seguida, transplante sua batata para um balde, lata de lixo limpa, cesto de roupa suja ou seu jardim para permitir que eles cresçam. Eu prefiro meu crescendo em um cesto de roupa suja, porque então meu filho pode ver as batatas como eles começam a formar e crescer.
 
6. Couve
Couve é divertida acompanhar o crescimento porque no final de ciclo de vida, ela deixa com uma bengala perfeita. Simplesmente tira as folhas da couve, ramos e raízes e lixe e terá uma bengala. Seu filho vai ficar com o cajado perfeito para caminhadas com a sua família. Couve de Bengala também é divertida, porque pode crescer até 3m de altura – e dará seu filho visões de uma vida real, Jack e o pé de feijão.
A melhor parte, você pode cultivar grande quantidade em uma área de 2m2.
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